No Dia do Chef, Pobre Juan celebra os talentos que colocam Goiânia no mapa da alta gastronomia
Nos bastidores dos restaurantes de sucesso, chefs dedicados transformam ingredientes em momentos especiais e reforçam o protagonismo de Goiás como um importante polo gastronômico
A cena gastronômica de Goiânia vive um momento de efervescência. Em meio à valorização da culinária regional, destacam-se a chegada de casas especializadas em alta gastronomia e o intercâmbio com cozinhas internacionais. Das orientais às latinas, passando pelas culinárias europeias, são os chefs que assumem o papel essencial na incorporação de novos pratos e influências. Também são importantes funções desses profissionais, a manutenção do padrão e da excelência que elevam a gastronomia local. Com isso, a capital se consolida como referência no Centro-Oeste e conquista cada vez mais espaço entre os grandes polos culinários do país.
No Dia do Chef, celebrado em 20 de outubro, o Pobre Juan Goiânia reforça a importância desses talentos que dão vida à cozinha e conduzem, com maestria, os bastidores de uma das casas gastronômicas mais reconhecidas do Brasil. À frente da criação dos menus em âmbito nacional, o chef executivo Geraldo Ribeiro conduz a equipe de chefs das 17 unidades do Pobre Juan, unindo tradição e refinamento em receitas e cortes icônicos, como o Bife Ancho, um dos símbolos da casa. Em Goiânia, essa filosofia é representada pelo chef Heraldo Nascimento, responsável por traduzir a identidade da rede para o público goiano e garantir que cada detalhe, do corte à parrilla, expresse a essência do restaurante.
Natural de Domingos Mourão (PI) e formado em Tecnologia da Gastronomia pela Faculdade Hotec de São Paulo, Heraldo comanda a cozinha da unidade goiana há dois anos. Seu trabalho combina liderança, domínio técnico e atenção a cada detalhe, da supervisão das receitas e coordenação da equipe ao controle de qualidade e gestão de processos, assegurando que cada refeição seja impecável do início ao fim.
“Ser chef é muito mais do que comandar uma cozinha. É inspirar pessoas, manter o padrão da casa e, ao mesmo tempo, fazer com que cada prato saia perfeito. A rotina é intensa e exige estudo, prática constante e atenção a cada detalhe, que vai da seleção dos cortes à finalização na parrilla. É isso que garante o resultado que o cliente espera quando escolhe o Pobre Juan”, explica Heraldo.
Para Heraldo, o cenário gastronômico de Goiânia vive uma fase promissora. “É bonito ver como os chefs goianos têm se destacado e levado a gastronomia do estado a outro patamar. Há uma geração jovem surgindo com muito talento e vontade de aprender. Isso fortalece o mercado e mostra que Goiás tem espaço de sobra para quem busca fazer história na cozinha”, afirma.
Em um estado que não só é um grande produtor, mas também apaixonado por carne, o Pobre Juan se diferencia por unir a tradição argentina de parrilla ao paladar do público goiano, oferecendo cortes selecionados e técnicas de preparo que transformam cada refeição em um momento especial.
Não é exagero dizer que a casa atende verdadeiros entendedores, que buscam excelência quando o assunto são carnes. Mais do que um restaurante especializado, o Pobre Juan representa o novo momento da gastronomia em Goiás. Um estado que, sem abandonar suas raízes, vem se afirmando como território para talentos e experiências de alto padrão.
Sobre o Pobre Juan
Inspirado nas típicas casas argentinas, o Pobre Juan é referência nacional quando o assunto é parrilla e carnes. Inaugurado em 2004, atua com 17 restaurantes cuidadosamente ambientados para quem aprecia alta gastronomia, sabores únicos, drinques autorais e uma carta de vinhos selecionada. Operando em Goiás desde 2017, o restaurante localizado no Polo Gastronômico Flamboyant tem capacidade para 200 pessoas, área privativa dedicada a eventos corporativos e sociais e ambiente acolhedor. Entre as inovações, destaque para a parrilla estrategicamente posicionada e uma imponente adega que reúne cerca de 130 rótulos de países como França, Itália, Portugal, Espanha, Brasil, Chile e Argentina. Deste último, além das garrafas já consagradas, a marca faz também uma importação própria, com vinhos garimpados em vinícolas de boutique.
Por FatoMais Comunicação
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