27 de junho de 2025
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Faltam mais de 40 mil casas para população em Goiânia

O dado é de estudo realizado pelo Instituto Mauro Borges. Para atender à crescente demanda, projetos imobiliários inseridos no programa Minha Casa, Minha Vida oferecem preço justo, subsídios e facilidades de financiamento

Segundo dados do estudo realizado pelo Instituto Mauro Borges, calculado com base no CadÚnico, em 2023, 41.900 famílias de Goiânia residem em habitações com algum grau de carência e o número vem crescendo. De 2020 para cá, o índice mais que dobrou, passando de 19 mil para as atuais 41 mil famílias goianienses que carecem de moradia própria. Entram no cálculo de déficit habitacional famílias que vivem em domicílios improvisados ou rústicos; em coabitação; em residências com apenas um cômodo; ou em domicílios adensados, com mais de três pessoas por dormitório.  Também são consideradas aquelas que enfrentam um ônus excessivo com aluguel, quando o custo supera 30% da renda familiar.

Um dos programas existentes para amenizar este déficit é o Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. Além disso, iniciativas privadas têm facilitado ainda mais o acesso da população à casa própria, como é o caso da MRV. A construtora oferece projetos enquadrados ao programa, com possibilidade de subsídios de até R$ 55 mil, além de condições facilitadas para aquisição, como entrada a partir de R$ 240,00. “Oferecer condições de pagamento da entrada facilitadas é uma decisão da empresa para ampliar o acesso à moradia e reduzir o déficit habitacional. O consumidor pode dar somente um sinal de 240 reais e parcelar o restante da entrada em até 48X mensais. Somamos a estas facilidades o benefício de oferecer projetos com qualidade construtiva e localização estratégica para facilitar o dia a dia das pessoas”, destaca o gestor comercial da empresa em Goiás, André Ramos. 

Uma das regiões que têm recebido diversos lançamentos da empresa é a Região Noroeste, escolhida justamente por contar com boa infraestrutura e facilidade de acesso a eixos de transporte e a uma ampla rede de serviços. Para atender à população que mora nesta região, a MRV acaba de anunciar um novo projeto residencial, o Gran Village, que será construído na região do Jardim Nova Esperança, nas proximidades da Perimetral Norte. “Essa região oferece muita conveniência, está próxima do Atacadão, Faculdade Unialfa, do Shopping Passeio das Águas e outros serviços estratégicos, oferecendo comodidade e contribuindo para uma excelente valorização imobiliária”, destaca ele. 

O residencial atenderá 256 famílias, com apartamentos de dois quartos e metragem variando de 39,3 m² a 43 m², com opção de varanda ou espaço garden privativo e vaga de garagem. Além disso, contará uma completa área de lazer com churrasqueira, espaço gourmet, espaço piquenique, garrafão de basquete, playground, salão de festas com copa, piscinas, entre outros equipamentos.

O residencial atenderá 256 famílias, com apartamentos de dois quartos e metragem variando de 39,3 m² a 43 m², com opções de varanda ou espaço garden privativo e vaga de garagem. Além disso, contará com uma área de lazer completa, incluindo churrasqueira, espaço gourmet, área para piquenique, garrafão de basquete, playground, salão de festas com copa, piscinas, entre outros equipamentos.

O lançamento do Gran Village, segundo o gestor comercial, integra o projeto de expansão da presença da marca na cidade. Desde o início de sua atuação no estado até o fim de 2024, a MRV já lançou um total de 10.222 unidades habitacionais e entregou 7.712 delas, gerando mais de 21 mil empregos diretos e indiretos. A meta da empresa é lançar, somente em 2025, um total de 2.500 unidades, o que deve resultar em um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 641 milhões. Só em 2024, com cinco lançamentos realizados no estado, a empresa apresentou crescimento de 36%, com mais de R$ 350 milhões em VGV vendido. “Temos um compromisso com a sociedade de proporcionar cada vez mais moradias dignas para a população e vamos continuar avançando, com perspectiva de crescimento ainda maior para 2026”, declarou Ramos.

Por Valdevane Rosa

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