Hemu realiza treinamento sobre Farmacovigilância, Hemovigilância e Tecnovigilância
Capacitação realizada na unidade de saúde do Governo de Goiás visa reforçar a cultura de segurança e a importância da notificação de eventos adversos
Na última sexta-feira, 21 de junho, o Hospital Estadual da Mulher promoveu um importante treinamento sobre Farmacovigilância, Hemovigilância e Tecnovigilância. O evento, organizado pelo Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente (NQSP), teve como objetivo reforçar a importância dos processos de vigilância e da notificação de eventos adversos.
Importância da Farmacovigilância
A farmacovigilância é essencial para monitorar e avaliar os efeitos adversos dos medicamentos. Este processo garante que quaisquer reações inesperadas sejam identificadas rapidamente, permitindo a tomada de medidas corretivas e preventivas para proteger a saúde dos pacientes. Durante o treinamento, ministrado pela farmacêutica Alzira Teixeira Arruda, os profissionais de saúde foram orientados sobre como identificar e relatar adequadamente essas reações, contribuindo para a segurança do uso de medicamentos.
Hemovigilância: garantindo a segurança das transfusões
A hemovigilância, por sua vez, é o conjunto de procedimentos de monitoramento e notificação de eventos adversos relacionados à transfusão de sangue e seus componentes. Esse processo é fundamental para garantir que as transfusões sejam seguras e eficazes, minimizando riscos aos pacientes. O biomédico, Murilo Cândido Flausino, foi o responsável pelo treinamento e destacou a importância da notificação de qualquer evento adverso, desde reações leves até complicações graves, para aprimorar os protocolos de transfusão e promover a segurança dos pacientes.
Tecnovigilância: segurança no uso de equipamentos médicos
A tecnovigilância envolve a vigilância de equipamentos e dispositivos médicos, assegurando que eles funcionem corretamente e não ofereçam riscos aos pacientes. Durante o treinamento, o engenheiro clínico, Joel Martins, instruiu a equipe sobre a importância de relatar falhas ou problemas com equipamentos médicos, que podem comprometer a segurança e eficácia dos tratamentos. A notificação desses eventos é essencial para a manutenção e melhoria dos dispositivos médicos utilizados no hospital.
Enfatizando a cultura de segurança
“O treinamento vem para reforçar a cultura de segurança e a importância da notificação de eventos adversos. A participação ativa dos profissionais de saúde e a aplicação rigorosa dos processos de farmacovigilância, hemovigilância e tecnovigilância são essenciais para garantir a segurança dos pacientes e a qualidade dos serviços prestados pelo hospital”, destacou Michele Silveira, gerente de Qualidade Corporativa do Instituto de Gestão e Humanização (IGH) em Goiás, que busca sempre, investir na capacitação contínua de sua equipe para enfrentar desafios e aprimorar a qualidade do atendimento.
Marilane Correntino (texto)
Fotos: divulgação
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