MPGO participa de campanha nacional de coleta de material biológico para identificação de pessoas desaparecidas
O coordenador da Área de Políticas Públicas e Direitos Humanos do Centro de Apoio Operacional do Ministério Público de Goiás (MPGO), André Lobo Alcântara Neves, visitou na segunda-feira (11/8) a sede da Superintendência da Polícia Técnico-Científica (SPTC) do Estado.
O objetivo foi acompanhar o desenvolvimento da Campanha Nacional de Coleta de DNA de Familiares de Pessoas Desaparecidas, promovida de 5 a 15 de agosto em todo o País.
Durante a visita, o promotor de Justiça foi recebido pela coordenadora do Laboratório de Biologia e DNA Forense e responsável pela campanha no âmbito da SPTC, Laryssa Silva de Andrade Bezerra; pela coordenadora adjunta, Amanda Oliveira Rodrigues; pelo gerente de Criminalística, Fabrício Oda e Silva, e pela gerente adjunta, Marcela Correa Naziozeno.
Na ocasião, Laryssa Bezerra apresentou ao promotor de Justiça as instalações do laboratório, que atende a todo o Estado de Goiás na área de identificação humana, destacando o compromisso da Polícia Técnico-Científica, com o avanço das ações de localização e identificação de pessoas desaparecidas.
A 3ª edição da campanha segue até 15 de agosto e conta com 23 postos de coleta distribuídos por todo o Estado. As amostras — de saliva ou de sangue — são inseridas nos bancos estaduais e nacional de perfis genéticos, para cruzamento com dados de pessoas desaparecidas.
Em Goiás, essa ação se alinha diretamente ao Projeto Plid Gen, de iniciativa do MPGO, que busca enfrentar o problema das pessoas desaparecidas. Esse projeto visa aumentar a média mensal de familiares que procuram a Polícia Técnico-Científica para o mapeamento do perfil genético, superando o desafio de identificar desaparecidas (os), especialmente em casos antigos ou quando não há elementos suficientes para reconhecimento visual.
A parceria entre MPGO e Polícia Técnico-Científica promove campanhas e ações de conscientização para incentivar a coleta de material biológico, contribuindo para investigações mais ágeis e efetivas.
Texto e fotos: Área de Políticas Públicas e Direitos Humanos – Edição: Assessoria de Comunicação Social do MPGO
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