Especialista explica que pessoas asmáticas devem manter cuidados contínuos para evitar crises

Médica pneumologista e segundo tenente da PM-GO, Natália Carelli ( CRM – GO 18082) explica que, por ser uma doença crônica, a asma não tem cura e precisa de atenção contínua

Dificuldade de respirar, chiado e aperto no peito, respiração curta e rápida são alguns sintomas da asma, doença respiratória que acomete cerca de 20 milhões de brasileiros, entre crianças e adultos. Segundo dados do Ministério da Saúde, anualmente, ocorrem 350 mil internações devido a casos mais extremos, a terceira maior causa de hospitalização no Sistema Único de Saúde (SUS).

A médica pneumologista e segundo tenente da PM -GO, Natália Carelli explica que a asma é uma doença crônica, que precisa de atenção contínua. “Mesmo quem teve asma na infância e deixou de manifestar sintomas, não está livre de eles voltarem a aparecer. O tratamento e acompanhamento são necessários para que permaneçam controlados e a pessoa possa conviver com a doença e manter sua qualidade de vida”.

Alguns fatores contribuem para desencadear uma crise asmática: produtos de limpeza, água sanitária, alvejante, perfumes, desodorantes, fumaça de cigarro, objetos que acumulam poeira, ácaros e fungos de forma geral, como carpetes, cortinas de tecido, sofás cobertos com tecidos, bichos de pelúcia, travesseiros, exposição ao frio, pólen, entre outros. Além de fatores emocionais, como estresse, ansiedade e outras emoções intensas.

E para saber se a pessoa tem asma ou o nível do acometimento, em caso de uma crise, o diagnóstico é feito quando um médico avalia os sintomas, geralmente associados a algum tipo de doença alérgica, como dermatite e rinite. ”A asma não tem cura, precisamos avaliar a função pulmonar, que mede a capacidade respiratória, para orientar quanto ao melhor tratamento”, completa a pneumologista.

Natália Carelli CRM – GO 18082

Médica Pneumologista, pós graduada em Nutrologia

Preceptora da UniRV – Campus Aparecida de Goiânia

Médica Segundo Tenente – PM GO